Com toda a seriedade que envolve a atividade-fim dos centros clínicos, muitas vezes, o atendimento na saúde fica em segundo plano. A falta de uma gestão eficaz resulta na insatisfação dos pacientes e agrava o número de absenteísmo.
Ir ao hospital não é um programa agradável. Geralmente os motivos da visita incluem dores ou incômodos biológicos. A experiência piora quando a espera é longa ou a assistência humana deixa a desejar.
A cada cinco anos o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realiza a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). A versão mais recente é referente a 2013 e traz informações da percepção do estado de saúde dos brasileiros.
O estudo aponta que as principais reivindicações são as mais evidentes. Dentre elas destacam-se: diminuição do tempo de espera, acolhimento mais humano e avanços na relação médico-paciente.
O problema começa já na marcação de consultas e procedimentos. Pode incluir falhas na ligação ou linhas congestionadas, fazendo com que o potencial usuário procure outra instituição.
As dificuldades seguem no longo tempo de espera, na falta de humanização no contato e nos erros de comunicação. É preciso trilhar um caminho de preparação dos colaboradores para que a admissão do paciente seja satisfatória.
Comunicar as informações com exatidão diminui a angústia e a ansiedade, eliminando a margem de especulações que podem piorar o estado de saúde do cidadão. É importante ter em mente que o contexto contribui para a aderência ao tratamento.
Ao considerar o conforto do usuário não se pode ignorar que alguns procedimentos são incômodos. Minimizar desconfortos é uma obrigação do atendimento humanizado.
As soluções para melhorar a experiência do paciente estão ligadas à crescente difusão de novas tecnologias. A socialização virtual pode unir pessoas e organizações com mais agilidade, tendo impacto direto na competitividade das unidades de saúde.
O ideal é que as inovações tecnológicas sejam um ponto de partida. Entretanto, não deve-se limitar a processos mecânicos. Pelo contrário, usar a economia de tempo proporcionada pelo facilitador para dar atenção ao enfermo.
Considerar o fator humano exige respeito mútuo e solidariedade. É ir além de questões técnicas que prezam apenas pelo bem-estar físico e atentar às questões sociais.
O nível de exigência dos pacientes cresce a cada dia, por isso é preciso se adaptar à nova demanda, reestruturando o acolhimento para aprimorar a prestação de serviços à população.
O atendimento em saúde está em cada detalhe e deve ser incorporado à rotina de todos os profissionais. É fundamental que haja uma sintonização na equipe para oferecer respostas competentes, de acordo com cada função, obviamente.
São os clientes do setor de saúde que mais precisam de cuidados. A fragilidade emocional surge diante de quadros clínicos complicados e carece de atenção. O aprimoramento de conhecimentos técnicos é crucial, mas não pode menosprezar o material humano.
Para isso, é preciso entender que:
- o paciente vem de um contexto pessoal, familiar e social;
- o atendimento deve suprir as necessidades pessoais e médicas;
- deve-se considerar também as necessidades de quem assiste.
Esse apoio deve ser estruturado em uma estratégia bem planejada, orientando todos os profissionais a uma rotina institucional favorável.
Na sequência estão listados os principais recursos para atingir a excelência na prestação deste serviço, acompanhe!
1. Adote uma cultura organizacional
A cultura organizacional engloba todos os c2omportamentos que direcionam as ações dos funcionários de uma empresa. Dentro do cenário competitivo da saúde, é importante que os centros clínicos tenham uma identidade única.
Isso envolve uma comunicação mais direta, construção de uma equipe capacitada e presença de uma liderança representativa. Assim é possível envolver e engajar as pessoas para que haja mais solidez na instituição.
2. Estime corretamente o tamanho da equipe
Quando não há pessoal suficiente para executar as tarefas o processo se torna mais complexo e menos efetivo. A consequência direta é o mau atendimento.
Dimensionar a equipe implica em cruzar dados com o volume de demanda, priorizando necessidades de maior urgência. Assim não há sobrecarga e todos recebem a devida atenção.
3. Invista na capacitação de pessoal
A capacitação contínua não gera apenas conhecimento. A correta qualificação agrega valores para a construção de uma relação afável entre colaboradores e pacientes. Todos devem passar pelo treinamento corporativo, incluindo os médicos.
Assim, é possível oferecer aos usuários os cuidados que estão dentro do modelo idealizado pela instituição.
4. Humanize o atendimento em saúde
Humanizar o atendimento é usar a formação profissional para compreender, respeitar e aliviar a dor do outro. As rotinas estão cada vez mais corridas e fazem com que, muitas vezes, detalhes importantes fiquem de lado.
O governo federal tem um Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), com orientações básicas e parâmetros para mudar a cultura do atendimento de saúde no Brasil.
Assim os pacientes se sentem incluídos nos procedimentos e acabam confiando mais na instituição.
5. Padronize os principais processos
Quando os colaboradores não recebem uma norma para realizar tarefas gerenciais o andamento do serviço fica ineficiente. Isso pode, por exemplo, aumentar o tempo de espera por atendimento.
A padronização proporciona um serviço mais igualitário e eficiente, evita retrabalhos, e mantém o fluxo das funções.
6. Realize pesquisas de satisfação
Mesmo com todos os processos estruturados é preciso ouvir os usuários. Saber a opinião de quem é atendido e de quem atende ajuda na otimização contínua.
Coletar feedbacks ajuda a entender a experiência que o centro clínico proporciona, em face do modo como funciona. Além disso, revela os pontos que precisam ser melhorados.
7. Aplique a tecnologia nos processos
Para criar padrões bem definidos o uso de um software hospitalar é a melhor opção. Ponto ainda deficiente no setor de saúde, de forma geral, a tecnologia pode ser grande aliada.
Alguns sistemas apresentam agendamento do centro clínico on-line e têm mecanismos de confirmação de presença.
Com as informações complementares organizadas e disponíveis os profissionais podem realizar um atendimento mais amplo e satisfatório. E é nesse ponto que a tecnologia pode contribuir significativamente para a melhoria do processo.
Usar um software de saúde oferece soluções que passam pelo atendimento, gestão e administração, favorecendo e integrando as áreas. Os benefícios se comprovam no dia a dia, com maior fluxo de marcação de consultas, elevação da taxa de satisfação e redução de custos.
A CM Tecnologia oferece a solução mais completa do mercado para a jornada do paciente. Com uma plataforma de agendamento on-line de consultas e exames as marcações são feitas em tempo recorde. Além disso, a solução oferece a opção de pagamento seguro.
Há as notificações automáticas de lembretes dos procedimentos programados e confirmação via e-mail e SMS para os pacientes. Com isso, os atendentes têm mais tempo de dar atenção às necessidades humanas dos usuários.
Para diminuir o tempo de espera, é disponibilizado um check-in virtual. O nível de satisfação dos usuários também pode ser medido on-line, com as respostas agrupadas e disponibilizadas em tempo real ao gestor.
Um grande diferencial é a jornada cirúrgica, que reúne todas as informações necessárias para que a operação ocorra. Garantindo conforto e tranquilidade ao paciente ao mesmo tempo em que diminui o desperdício de equipamentos.
Em resumo, optar por um software para clínicas reflete positivamente no atendimento em saúde. Assista ao vídeo explicativo e entenda como esse tipo de sistema funciona na prática!