8 dicas para melhorar a experiência do paciente – usando TI

Hoje em dia, a tecnologia vem sendo solicitada em todos os campos possíveis e imagináveis, não é mesmo? E a área da saúde não poderia ficar fora dessa evolução!

E a verdade é que a experiência que o usuário tem com as ferramentas utilizadas deve ser tomada como uma das bases para a implementação de qualquer processo, já que é exatamente ele quem desfrutará de suas vantagens, gerando o aumento da produtividade e redução de custos.

Mas como melhorar essa experiência? Pois confira agora mesmo 8 valiosas dicas que poderão aprimorar esse aspecto do uso de novas tecnologias:

Conhecendo o usuário

Saber como o cliente é, qual é seu perfil, o que ele conhece, sobre o que ainda tem dúvidas, como ele se comporta, do que precisa, em que momento a ferramenta será utilizada e quais são suas prioridades são alguns dos aspectos mais importantes a serem pesquisados para que realmente se entenda o usuário da nova ferramenta.

Tudo o que se possa pensar e pesquisar a fundo sobre ele é fundamental para que nenhum detalhe seja deixado para trás. Nesse caso, se houver a oportunidade, entrevistá-lo é uma boa dica. Lembre-se de que o conteúdo da entrevista precisa ser original e atender ao público em questão da forma mais precisa possível.

Encarando os desafios

Como o avanço é rápido, o que foi aprendido há pouquíssimo tempo já está ultrapassado. Assim, acompanhar as novidades acaba se tornando ao mesmo tempo um desafio e uma necessidade. Mas nada como lidar com essa situação com tranquilidade e segurança para que tudo entre nos eixos.

Quando se apresenta algo novo tanto para os colaboradores internos quanto para os pacientes, deve-se considerar as dificuldades que poderão aparecer — incluindo aí até mesmo a recusa da tecnologia.

Mas o que fazer para ela ser aceita? Como torná-la atrativa logo à primeira vista? Nesse momento, o usuário tende a confiar no que lhe é dito. Por isso, é preciso apresentar a ferramenta não como algo a ser temido ou como uma obrigação a mais a ser aprendida.

Essa novidade tem que ser apresentada de maneira serena e animada, como um recurso que tem como objetivo melhorar a qualidade do trabalho ali desenvolvido, agregando valor e dinamismo à instituição.

Mergulhando de cabeça

Quem usará a ferramenta pode tanto não estar nada familiarizado com o recurso como pode conhecer processos similares que farão com que utilize a tecnologia sem nenhum problema. De toda forma, é importante pensar em como auxiliar os usuários nesse processo, para que possam aderir às novidades com a confiança necessária para o desenvolvimento de um bom trabalho.

Então saiba — e de preferência preveja — que as mais inusitadas dúvidas podem surgir, indo desde a visualização de um link em um canto escondido da página até o manuseio de dados extremamente complexos.

Por isso, contar com tutoriais que contenham uma linguagem simples e objetiva, com vídeos, imagens e informes em lugares visíveis são ótimas formas de garantir que o usuário se acostumará logo com o novo processo e se sentirá mais seguro com as ferramentas.

Só não perca de vista que todos os materiais devem ser didáticos e encorajadores, para facilitar ao máximo a assimilação das novidades.

Contando com colaboração

Depois de receber algumas orientações de manejo primordiais, é hora de experimentar! Mas atenção, porque esse contato com as ferramentas não precisa ser isolado, uma vez que outros usuários também as utilizarão.

Fomentar a empatia pelo próximo e a colaboração entre pessoas que também adotarão essas novas maneiras de trabalhar e ser atendido é essencial para uma assimilação rápida, eficaz e prazerosa.

Encorajar os usuários a pedirem ajuda e também a ajudarem no manejo das tecnologias na saúde pode ser mais um passo dado rumo ao resultado esperado. Treinamentos também são proveitosos.

Entrar em contato com o outro, mostrando que ele também faz parte do todo, possibilita uma interação agradável, o que acaba sendo um diferencial da instituição. Assim se desenvolve um bom atendimento a partir de boas relações e tecnologias eficazes.

Simplificando o sistema

Quando o sistema traz funções demais, os usuários podem se sentir perdidos e bastante confusos. Assim, tente simplificar ao máximo as ferramentas, deixando ali só o que é totalmente essencial. O segredo é manter o que é realmente útil, que acrescentará valor à experiência e ao trabalho.

Quando o usuário se depara com muitas informações ao mesmo tempo, acaba perdendo o foco. Dessa forma, a eficácia esperada pelo uso da inovação pode cair por terra. Nesse contexto, comece por idealizar categorias separadas, facilitando as buscas e a inserção de informações. Já será um ótimo começo!

Organizando os conteúdos

A verdade é que as pessoas costumam se dispersar facilmente. Assim, aspectos que são considerados irrelevantes no momento podem vir a captar sua atenção, desviando totalmente suas atividades do rumo que deveriam tomar. E é para evitar esse tipo de distração que estabelecer uma sequência de atos destinados aos objetivos finais do processo deve ser considerado uma prioridade.

Com isso o usuário acaba fazendo realmente o principal, economizando tempo e esforços, tudo em nome da produtividade com a devida qualidade do serviço. Colocar à vista apenas as opções pertinentes àquela situação, para que se realize um trabalho mais fluido, é uma boa alternativa.

Avaliando as demandas

Convenhamos que de nada adianta implantar um sistema muito bem elaborado e interessante se ele não atende às reais necessidades dos usuários, certo?

Como é extremamente plausível dizer que é impossível pensar em algo definitivo, as mudanças e os aprimoramentos são mais que necessários para se alcançar melhores resultados. E essas demandas geralmente aparecem quando se entra em contato direto com a ferramenta.

Assim, ouvir os usuários, saber sobre suas experiências e opiniões é fundamental para que o processo seja melhorado. Talvez com esses feedbacks se perceba que os ajustes de limitam a pequenos detalhes, como pontuações aparentemente irrelevantes ou cores inadequadas de botões, por exemplo.

Mas essas minúcias levadas em conta podem fazer toda a diferença! Formulários de satisfação são um bom exemplo de captação desse tipo de retorno por parte dos usuários.

Ultrapassando o usuário

Ir além das informações obtidas pelos usuários é simplesmente indispensável. Juntar todo material disponível para aprimoramento e pensar em possibilidades que ultrapassem o que já está colocado permitem dar um passo maior do que se daria ao se restringir somente ao que o usuário relata. Não esperar que o problema seja efetivamente notado e apresentado, evitando que esse deslize aconteça, representa sair da zona de conforto.

Já pensou que talvez uma mudança na ferramenta pode adiantar o que o usuário poderia apresentar como ponto negativo, o que aprimora e agiliza ainda mais o processo?

Quando se obtém a satisfação de quem utiliza a ferramenta, o retorno é bem enriquecedor, tanto no que diz respeito à experiência quanto no que se refere ao aspecto financeiro. Quando o produto é mais aceito, há aumento na produtividade, diminuição dos custos, do suporte e da manutenção. Melhor que isso é até difícil de imaginar, não é mesmo?

Agora que você já sabe que valorizar e ouvir os usuários é o que dá suporte a um trabalho enriquecedor, comente aqui e nos conte se ainda ficou alguma dúvida sobre o assunto!

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Nuria © 2012-2023
Feito com ❤️ em Belo Horizonte

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