O foco principal dos sistemas interoperáveis é o fornecimento de atendimento integrado ou cuidado coordenado para os pacientes. E também simplificar a jornada dos profissionais da saúde. Levando a um aumento na qualidade de atendimento, a integração de sistemas na saúde garante que os pacientes transitem adequadamente pelas instituições, com maior segurança no armazenamento de seus dados.
Para um dia a dia saudável em um hospital ou clínica quando o assunto é o fluxo operacional, a integração dos sistemas de saúde precisa estar funcionando de forma harmônica. Nos dias de hoje, a existência de um mundo corporativo sem tecnologia é quase que inviável. Dessa forma, qualquer falha na interoperabilidade de informações pode acarretar inúmeros prejuízos para uma instituição.
Dentro da área da saúde, a facilitação na comunicação entre um corpo clínico por exemplo, simplifica e impacta a vida de milhares de pessoas, tanto pacientes, como profissionais. Por isso encontrar formas de otimizar a integração de sistemas em uma instituição de saúde se torna primordial, hoje em dia.
Dessa forma a CM preparou algumas dicas úteis para que você conheça agora as melhores alternativas para otimizar a integração de sistemas na sua instituição:
O que é a integração de sistemas na saúde?
Antes de entender como otimizar, é importante que o conceito de integração de sistemas esteja bem recente na memória. Dessa forma, uma integração de sistema na área da saúde é uma alternativa tecnológica para uma comunicação interligada entre várias plataformas que são essenciais nas rotinas médicas. Tendo a certeza que a troca de informações aconteça de forma eficiente e contínua.
Assim, todas as informações de um paciente que tem um plano de saúde, por exemplo, ficam apenas em um único arquivo. Assim, os médicos que precisam ter acesso conseguem ver todo o histórico de um paciente com exames, laudos ou até mesmo diagnósticos médicos, se ele tiver. Desta forma, a pessoa, caso tenha que ser atendida por vários especialistas não precisa contar a sua história mais de uma vez.
Falando da integração na prática. A integração de sistemas na saúde faz com que tudo o que for gerado (software/hardware) pode sofrer atualizações, inserções em outras integrações ou até mesmo ser apenas visualizado, através de uma página única para todos os profissionais da saúde.
Como otimizar a integração na sua instituição
Com o intuito de evitar alguma falha humana como, por exemplo, de digitação, a integração de sistemas é a melhor solução. Além disso, otimiza o tempo da atendente, que não precisa fazer a redigitação para abertura de ficha – evitando o retrabalho e, consequentemente, trazendo mais economia para a empresa.
A integração acontece seguindo as necessidades de cada instituição de saúde, deixando o sistema o mais personalizado possível. Este processo consegue agilizar em protocolos e procedimentos.
A falta de investimentos na tecnologia de algumas instituições é o principal responsável pela lentidão no atendimento, devido a falta de agilidade na comunicação de informações dentro do corpo clínico.
Conheça os principais tipos de Integração de Sistemas na área da saúde
Para a resolução desses problemas e para que com isso, as falhas de comunicação em uma instituição diminuam, algumas soluções podem ser aplicadas, e podem ajudar na hora de otimizar a Integração de Sistemas de Saúde. São elas:
1 – Pacs
Pacs, é a abreviação da sigla para Picture Archiving and Communication System, é o sistema utilizado para integrar arquivos dos centros de diagnósticos, que geralmente são realizados em locais externos.
2 – HIS
HIS (Hospital Information System, ou Sistema de Informações Hospitalares) unifica as informações de todos os bancos de dados utilizados em um hospital.
3 – RIS
Focado na integração das informações da área de radiologia, o RIS une os exames em uma única plataforma, facilitando as análises médicas, quando necessárias.
4 – DICOM
O DICOM, desenvolvido nos anos 90, é um conjunto de protocolos e normas para fazer a padronização dos formatos digitais. Com o intuito de facilitar o compartilhamento dos dados.